É interessante constatar que o tema " Satisfação pessoal" é intensamente popularizado e discutido. As conclusões porém, - em detrimento desta popularização - são bastante "óbvias". Mas como assim óbvias? Se acaso, vc colocar em pauta este assunto, instantaneamente diversos pontos de vistas serão expostos, mas, de forma unânime, irá se concluir dizendo: " Vc deve trabalhar com o que gosta, pois vc irá trabalhar a sua vida inteira com isso" ou " Vc gostaria viver a vida inteira insatisfeito ?". Sim, tb concordo com estas justificativas , mas somente esses argumentos são no mínimo superficial. Estes, são aqueles argumentos classificados como " argumentos sem questimenamento" pela sua objetividade que os tornam aparentemente óbvios. Porém,quando nos encontramos no delicado momento de escolha da carreira profissional, estas frases tornam se questináveis e insatisfatórias.
O amadurecimento pessoal, te faz ir de encontro as respostas e por meio da matemática materializa-se quantifica-se" o peso das escolhas":
Horas de trabalho - 8 h/dia
Hora de almoço - 1 h/dia
* Tempo de ida e volta ao trabalho - 3 h/dia ( consequencia de viver em uma grande cidade)
Total = 12 h/dia
Tempo do dia : 24 h/dia
* As horas utilizadas para se transportar no trajeto trabalho/casa e vice-versa, são quantificadas, porque, direta ou indiretamente a mente está voltada ao o seu ambiente de trabalho (desde a irrestível vontade de voltar para casa e não trabalhar até o súbito remorso de não ter de não uma casa perto do trabalho).
Percebe-se que, dispender 12 horas de seu próprio dia ao trabalho - relembrando que ele é composto por 24 horas- é canalizar de uma forma exorbitante o seu tempo à uma única vertente. Ou seja, é aplicar metade da vida ( no caso, como mão-de-obra ativa) somente no ambiente corporativo.
O ato de ganhar dinheiro é, de forma análoga, a aquisição de simples bolsa de incentivo participativo para uma prestação de serviços. E ,independente de se vc quantidade,ganhar 20o a 500.000 mil reais por mês, enão irá materealizar pela metade, a vida "disponibilizada" a um determinado trabalho. Nem mesmo viagens, bolsas, tratamentos estéticos e casas, não conseguem ser a reprodução equivalente do fulgor da vida de um ser humano.
A escolha da carreira profissional é o aval é dado para si próprio a deposição da energia e vigor humano a uma única função, na qual, toda esta aplicação será unicamente restituída, de forma imaterial, por meio da sua satisfação pessoal.